Não deu 30

Apesar da mobilização, público na Arena não chegou aos 30 mil

Ainda não foi desta vez que o Atlético conseguiu colocar mais de 30 mil torcedores na nova Arena da Baixada. Ontem de manhã, apesar do tempo bom e no novo “horário nobre” do futebol brasileiro, 24.826 torcedores acompanharam o empate do Furacão diante do Sport em 1×1, no Joaquim Américo. Assim, o melhor público do Rubro-Negro desde que o Joaquim Américo foi reinaugurado, no ano passado, continua sendo do clássico Atletiba, no Brasileirão deste ano, quando 26.773 torcedores compareceram ao estádio atleticano.

Antes mesmo de a bola rolar, a fila quilométrica já mostrava que a Arena receberia um grande público. A exemplo do que aconteceu em outras praças em duelos realizados neste horário, quando muitas famílias aproveitam o domingo de manhã para irem ao estádio, na Arena não foi diferente, principalmente pela comemoração do dia dos pais, e diversas famílias foram ao Joaquim Américo acompanhar a partida contra o time pernambucano.

Em campo, mesmo com a atuação ruim no primeiro tempo, a torcida atleticana jogou junto com o time e comandou a reação do Furacão no segundo tempo. O sempre carismático Milton Mendes, antes da bola rolar, deu mais uma demonstração de carinho ao torcedor rubro-negro fazendo o sinal da torcida Os Fanáticos quando os torcedores gritavam: “Milton louco”, em alusão ao comentário do treinador, que em visita à sede da organizada, afirmou que estariam todos loucos no Caldeirão contra o Sport.

Com mais este grande público na Arena da Baixada, a média de público do Atlético nos nove jogos realizados pelo Brasileiro subiu para 17.657 torcedores por partida. Nestes nove compromissos, foram seis vitórias, dois empates e uma derrota, totalizando 70% de aproveitamento.

 Vilches, o herói do dia

Inconstante nas suas atuações ao lado de Kadu na defesa do Atlético, o zagueiro chileno Christián Vilches foi o herói do Atlético no empate em 1×1 conquistado diante do Sport, ontem de manhã, na Arena da Baixada.

O defensor rubro-negro comemorou o gol marcado aos 52 minutos do segundo tempo, que manteve também a invencibilidade de quatro jogos do Furacão. “Creio que nesse segundo tempo brigamos até o final. Graças a Deus consegui marcar o gol e empatamos o jogo”, pontuou o zagueiro, que destacou a importância do empate conquistado diante de um adversário direto na luta pelo G4 do Brasileiro. “Da maneira que foi o jogo, o empate foi bom. É importante não perder para um time que temos brigado ‘mano a mano’”, emendou.

Aluguel

 Deverá ser definido ainda hoje, em uma reunião do Conselho Deliberativo do Coritiba, se o Atlético vai mandar o duelo contra o Grêmio, no dia 16 de setembro, no Couto Pereira. Há uma conversa adiantada entre o presidente Mário Celso Petraglia, e o mandatário coxa Rogério Bacellar para que o estádio seja locado para o Furacão mandar essa partida.

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