O segundo ano da gestão atleticana CAP Gigante, comandada pelo presidente Luiz Sallim Emed, começou diferente em 2017. A tarefa mais árdua, certamente, é recolocar o Furacão na fase de grupos da Libertadores. Além da luta sul-americana, o clube quer manter o bom desempenho no Campeonato Paranaense, conquistado em 2016, na Copa do Brasil e no Campeonato Brasileiro.

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Para este primeiro momento, quando tem pela frente as duas fases preliminares da Libertadores, o Rubro-Negro foi ao mercado e, de coadjuvante passou a ser protagonista de transferências nacional e trouxe bons reforços para o time do técnico Paulo Autuori. As contratações do lateral-direito Jonathan, do meia Carlos Alberto e do atacante Grafite chamaram a atenção, mas o meia Felipe Gedoz e o atacante Luis Henrique também são bons valores, que certamente vão agregar valor ao Furacão.

O protagonismo assumido pelo time atleticano neste início de temporada pode ser explicado pela situação do clube fora de campo. Depois de ver a Arena da Baixada fechada entre 2012 e 2014 para ser reformada para receber quatro partidas da Copa do Mundo, o Atlético conseguiu alçar o estádio ao título de único do Brasil a contar com teto retrátil.

Desde que o recurso foi instalado, no início de abril de 2015, o Atlético conseguiu não apenas reforçar o estádio como palco do futebol, mas também consolidar a Arena como um grande centro de eventos. Não ainda da maneira que a diretoria rubro-negra vislumbra, mas que já se tornou um diferencial do clube na arrecadação de novos recursos para conseguir investir no futebol. Tais recursos auxiliam também a pagar as dívidas dos financiamentos tomados para a reconstrução do estádio.

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A tendência, daqui em diante, é de que a Arena da Baixada receba ainda mais espetáculos. Grandes shows e eventos já foram realizados nos dois últimos anos e, nesta temporada, a casa rubro-negra também deverá ser palco de novas atrações. Na semana passada, surgiu a informação de que o Joaquim Américo receberá a fase final da Liga Mundial de Vôlei, em julho. Em 2016, o estádio foi palco de um amistoso de vôlei da seleção masculina de vôlei, que marcou a despedida do líbero Serginho das quadras e que atraiu mais de 30 mil torcedores.

Bem estruturado fora de quadra, o Atlético conta também com outro diferencial para conseguir, em 2017, fazer o ano do futebol prometido pela diretoria. No clube desde março do ano passado, Paulo Autuori já tem participado na gestão, sobretudo na contratação de novos jogadores. Com seu estilo bem definido, o treinador se encaixou ao perfil do Furacão e, ao que tudo indica, não deverá deixar a equipe tão cedo, seja no comando técnico ou em outra função do departamento de futebol
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Assim, prestes a iniciar oficialmente a temporada, o torcedor atleticano tem todos os motivos para confiar em um grande ano. O Rubro-Negro terá, em campo, um time bastante competitivo e com a possibilidade de reaparecer no cenário do futebol sul-americano, ao mesmo tempo em que, fora das quatro linhas, a diretoria caminha para solidificar ainda mais o Atlético como um dos grandes clubes do Brasil.

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