Na briga

Arena da Baixada é candidata a receber finais da Libertadores e Sul-Americana

Foto: Albari Rosa/Foto Digital/Tribuna do Paraná.

Estádio do Athletico, a Arena da Baixada é uma das candidatas a receber as finais da Libertadores e Sul-Americana entre 2021 e 2023. A Conmebol informou nesta quinta-feira (25) que a casa do Furacão foi uma das postulantes indicadas pela CBF para receber a final única de uma das edições da disputa.

A entidade que rege o futebol sul-americano fará reuniões por videoconferência com cada uma das sedes concorrentes nos dias 25 e 26 deste mês. No dia 29, as sedes deverão apresentar o seu dossiê final de candidatura, para avaliação da Conmebol.

Além da Arena, os outros estádios brasileiros candidatos às finais da Libertadores são o Beira-Rio, a Arena Corinthians, o Morumbi e o Maracanã (somente em 2022 e 2023, uma vez que é a sede da decisão de 2020).

Já na Sul-Americana estão na lista Mané Garrincha, Arena Castelão, Arena Pernambuco, Arena Fonte Nova e Maracanã.

Confira a seguir os concorrentes da Baixada, que aparece como postulante em todas as edições das duas disputas até 2023:

Libertadores 2021: os brasileiros Beira-Rio (Porto Alegre), Arena Corinthians e Morumbi (São Paulo); os argentinos Mario Alberto Kempes (Córdoba), La Bombonera, Monumental de Nuñez, Libertadores de América e Presidente Perón (Buenos Aires); o chileno Estádio Nacional (Santiago) e o equatoriano Monumental Banco Pichincha.
Sul-Americana 2021: os brasileiros Mané Garrinha (Brasília), Arena Castelão (Fortaleza), Beira-Rio (Porto Alegre), Arena Pernambuco (Recife), Maracanã (Rio de Janeiro) e Arena Fonte Nova (Salvador); os argentinos Unico (Santiago del Estero), La Bombonera, Monumental de Nuñez, Nuveo Gasometro, Libertadores de América e Presidente Perón (Buenos Aires); o chileno Estádio Nacional (Santiago) e o equatoriano Rodrigo Paz Delgado (Quito).

Libertadores 2022: os argentinos Mario Alberto Kempes (Córdoba), La Bombonera, Monumental de Nuñez, Libertadores de América e Presidente Perón (Buenos Aires); os brasileiros Beira-Rio (Porto Alegre), Maracanã (Rio de Janeiro), Arena Corinthians e Morumbi (São Paulo); o chileno Estádio Nacional (Santiago); os peruanos Monumental e Nacional (Lima), o uruguaio Centenario (Montevidéu) e o equatoriano Monumental Banco Pichincha (Guaiaquil).

Sul-Americana 2022: os argentinos Unico (Santiago del Estero), La Bombonera, Pedro Bidegain, Monumental de Nuñez, Libertadores de América e Presidente Perón (Buenos Aires); os brasileiros Beira-Rio (Porto Alegre), Mané Garrincha (Brasília), Arena Castelão (Fortaleza), Maracanã (Rio de Janeiro), Arena Fonte Nova (Salvador) e Arena Pernambuco (Recife); o chileno Nacional (Santiago); os peruanos Monumental e Nacional (Lima) e o equatoriano Rodrigo Paz Delgado (Quito).

Libertadores 2023: os argentinos Mario Alberto Kempes (Córdoba), La Bombonera, Monumental de Nuñez, Libertadores de América e Presidente Perón (Buenos Aires); os brasileiros Beira-Rio (Porto Alegre), Maracanã (Rio de Janeiro), Arena Corinthians e Morumbi (São Paulo); o chileno Nacional (Santiago); os colombianos Roberto Meléndez (Barranquilla) e Atanasio Girardot (Medellín); os peruanos Monumental e Nacional (Lima) e o equatoriano Banco Pichincha (Quito).

Sul-Americana 2023: os argentinos Unico (Santiago del Estero), La Bombonera, Pedro Bidegain, Monumental de Nuñez, Libertadores de América e Presidente Perón (Buenos Aires); os brasileiros Mané Garrincha (Brasília), Arena Castelão (Fortaleza), Beira-Rio (Porto Alegre), Arena Pernambuco (Recife), Arena Fonte Nova (Salvador) e Maracanã (Rio de Janeiro); o chileno Nacional (Santiago); o colombiano Atanasio Girardtot (Medellín), os peruanos Monumental e Nacional (Lima) e o equatoriano Rodrigo Paz Delgado (Quito).

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