Assistência médica é grande problema no Parapan

A credibilidade do Corpo de Bombeiros e o caótico sistema de saúde pública do País atuarão juntos no socorro a atletas, delegações e torcedores nos Jogos Parapan-Americanos do Rio. Se no Pan carioca os participantes estavam respaldados por uma das principais empresas de saúde privada do País, na competição continental que começa no domingo, todos dependerão do falido sistema público.

Há muito em colapso, com constantes faltas de médicos, remédios, além das longas filas de atendimento, os hospitais públicos do Rio, entre eles o Souza Aguiar, no centro, o Miguel Couto, na Gávea, zona sul, e o Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, zona oeste, receberão todos os casos de atendimento médico do Parapan. No Pan, a tarefa ficou a cargo da principal rede de hospitais particulares do Estado.

Apesar do mau serviço prestado pelo SUS, o coordenador de gestão operacional do Corpo de Bombeiros para o Parapan, coronel Sérgio Simões, tranqüilizou os participantes. Para ele, a credibilidade da corporação é a garantia de que tudo correrá bem.

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