Pelo interior

Após nova derrota, Londrina demite Ricardinho. Maringá e Toledo viram líderes

Ricardinho não suportou a sequência negativa no Tubarão. Em dez jogos foram apenas duas vitórias. Foto: Gustavo Oliveira/Londrina Esporte Clube

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A segunda rodada da Taça Caio Júnior, que aconteceu nesta quarta-feira (7), culminou com a queda do técnico Ricardinho do Londrina. O Tubarão perdeu por 1×0 para o Toledo, no 14 de Dezembro, completou seis jogos sem vencer e o treinador não suportou, sendo demitido, com apenas duas vitórias, quatro empates e quatro derrotas em dez jogos. Já para o Porco o resultado foi importantíssimo.

Com um gol de Renan Dutra, aos 46 do segundo tempo, o Toledo somou a segunda vitória no segundo turno e assumiu a liderança do Grupo B, ficando à frente do Atlético no saldo de gols, além de já abrir três pontos para o terceiro colocado.

Bruno Batata virou artilheiro do Paranaense e o Maringá líder do Grupo A. Foto: Wellington Carvalho / WCR Photopress
Bruno Batata virou artilheiro do Paranaense e o Maringá líder do Grupo A. Foto: Wellington Carvalho / WCR Photopress

Quem também dormiu na liderança foi o Maringá. Com dois gols do atacante Bruno Batata, ambos de pênalti no segundo tempo, o Zebra derrotou o Foz do Iguaçu por 2×0, chegou a seis pontos e se isolou na ponta do Grupo A, abrindo dois pontos em relação ao segundo colocado, o Cianorte, que conquistou o primeiro triunfo na Taça.

Jogando no Olímpico Regional, o Leão do Vale não se intimidou e bateu o Cascavel por 2×0. Logo aos cinco minutos do primeiro tempo, Júnior Fell foi tentar tirar e acabou marcando gol contra. No segundo tempo, aos 39, Carrillo recebeu na área e chutou no canto, sem chances de defesa.

Confira a classificação completa do Campeonato Paranaense

Fechando a rodada, o União, enfim, se reencontrou com a vitória, que não vinha desde a primeira rodada da competição. E foi com estilo: 4×0 no Rio Branco, que caiu para a lanterna do Grupo B, enquanto o time de Francisco Beltrão subiu para a terceira posição. Os gols foram marcados pelo experiente Schwenck, Sato, que fez dois, e Vieira.