Na coletiva dada por Antônio Lopes, após o término do jogo, ele deu sua versão para o fato e alegou ter recebido um encontrão do auxiliar enquanto trabalhava em sua área limite.

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Ele reiterou essas palavras na elaboração do Boletim de Ocorrência (BO) que foi feito na delegacia móvel instalada na própria Arena. O preparador físico Riva Carli e o massagista Bolinha foram citados como testemunhas.

O caso deve ser levado ao conhecimento do 2.º Distrito Policial, no Rebouças, que é responsável pela área da Arena. Hoje acontecerá uma reunião entre Antônio Lopes e o departamento jurídico rubro-negro para determinar se vai ser dada continuidade na ação nas esferas desportiva e judicial.

“Ressalta-se que Antônio Lopes não fez isso (BO) como uma forma de defesa, mas porque se indignou com a postura do auxiliar. Vamos fazer uma pesquisa de imagens para saber se foi detectado o momento do “chambão”, informou Gil Justen, do departamento jurídico do Atlético.

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