A maior competição por equipes do planeta, considerada também a mais emocionante do tênis, a Copa Davis chega este ano a contar com a participação de 142 nações. Assim, enquanto o mundo do tênis se prepara para os jogos de 7 a 9 de fevereiro, dois dos mais tradicionais países da modalidade, Estados Unidos e Inglaterra parecem desprezar o evento não levando seus principais jogadores.

Os Estados Unidos, um dos maiores vencedores da história da Davis, vai jogar em Zagreg na Croácia e não conta, por exemplo, com sua maior estrela, Andre Agassi. O time dirigido por Patrick McEnroe é formado por revelações como James Blake, Mardy Fish, Taylor Dent e Bob Ginepri.

Bem pior fez a Inglaterra, que estará sem Tim Henman e Greg Rusedsky em Sydney para o confronto com a Austrália. O time britânico é formado por desconhecidos como Alan Mackin, Miles Maclagon, Alex Bogdanovic, quem nem mesmo costumam aparecer no principal torneio do país, Wimbledon. O único relativamente conhecido no circuito é Arvind Parmar, jogador de nível intermediário.

A Rússia, atual campeã, estará sem Marat Safin, mas pelo menos contará com a revelação Mikhail Youzhny e a experiência de Yevgeny Kafelnikov para enfrentar os checos em Ostrava, na República Checa. A atitude mais bonita ficou para Tommy Haas, da Alemanha. Mesmo sem condições físicas – está se recuperando de uma cirurgia no ombro – embarcará para a Buenos Aires com sua equipe, apenas para torcer no difícil confronto contra os argentinos.

Os jogos do Grupo Mundial da Davis terão Romênia x França, em Bucareste, Holanda x Suíça, em Arnhen; Suécia x Brasil, em Helsinborg; Croácia x EUA, em Zagreb; Espanha x Bélgica, em Sevilha; Argentina x Alemanha, em Buenos Aires; e República Checa x Rússia, em Ostrava.

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