Adilson confirma Caçapa e espera por Kléber no Cruzeiro

Depois de comandar uma atividade tática na manhã desta sexta-feira, o técnico Adilson Batista, do Cruzeiro, confirmou a escalação do zagueiro Cláudio Caçapa no lugar do zagueiro Gil no confronto deste domingo, contra o Coritiba, no Mineirão, pela penúltima rodada do Campeonato Brasileiro. Além disso, o treinador avisou que ainda espera pela evolução do atacante Kléber, em fase final de recuperação física após uma cirurgia no púbis, para saber se poderá utilizar o jogador no duelo.

Adilson também preferiu não confirmar quem será o substituto do meia Gilberto, que cumprirá suspensão nas duas últimas rodadas da competição. Leandro Lima e Guerrón brigam pela posição. “Joga o Caçapa. No meio está tranquilo também, senão eu vou definir aqui. Ou entro com dois na frente, o Thiago (Ribeiro) aberto, ou entro com o Guerrón. Não foge muito daquilo que vocês já sabem”, fez mistério o treinador.

Já ao comentar a situação de Kléber, o treinador deu sinais de que o atleta no máximo terá uma chance como opção no banco de reservas, já que não disputa uma partida desde o dia 26 de setembro e ainda recupera a melhor condição física. “Temos que esperar o quadro, se não sente dores. A princípio a ideia é levá-lo para o banco, (para talvez usar o jogador durante) os minutos finais, se tivermos a necessidade. Com calma vamos decidir se levamos ou não”, avisou.

Já o volante Fabinho não participou do treinamento desta sexta-feira por causa de uma tendinite na coxa direita. Com isso, ele não deve ter condições de enfrentar o Coritiba. Independentemente dos problemas para escalar a equipe, Adilson mostrou confiança em uma vitória no domingo para seguir na briga por uma vaga na Libertadores, possibilidade maior de momento.

“Eu sinto que os jogadores sabem daquilo que nós precisamos, ainda dependendo de algumas combinações, mas vamos procurar fazer a nossa parte, vencer o jogo. É importante a vitória para a gente ter esperança lá (na Vila Belmiro, na última rodada) contra o Santos. Vejo senso profissional e não pode ser diferente”, disse.

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