Adversários em campo nesta noite, no Waldemiro Wagner, Paranavaí e Cascavel têm algo mais em comum que figurar nas últimas posições na 2.ª fase do Estadual. A dupla também reclama passar mais tempo na estrada que no gramado.

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Até o momento, o Paranavaí foi obrigado a encarar uma maratona de 3 mil quilômetros em duas semanas. “Chega a ser desumano. Vivemos mais no ônibus que em nossas casas. Sequer temos tempo para treinar”, lamenta o diretor de futebol, Lourival Furquim.

Apesar de ter pouco menos de mil quilômetros na estrada que o rival no ‘clássico dos turistas’, o Cascavel também se sente prejudicado pelo regulamento do Paranaense.

“Chego a ter pena de meus jogadores, por causa do cansaço. Isso também é refletido dentro de campo. Nossa rotina virou chegar em casa de madrugada e, quando dá, treinar no outro dia. Depois o time tem que viajar e jogar. É duro, mas vamos lutar pra reagir”, disse o treinador, Elói Kruger.

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