Receber um precatório — aquele crédito que o governo deve a cidadãos ou empresas após uma decisão judicial — pode levar anos. É uma espera longa, cheia de burocracia e incertezas. Por isso, cada vez mais pessoas têm buscado empresas que compram esses créditos e antecipam o pagamento, transformando o direito reconhecido pela Justiça em dinheiro no bolso.
Mas, junto com as oportunidades, cresceram também os golpes. Golpistas e fraudadores se passam por advogados ou servidores públicos, prometem pagamentos rápidos e, em troca, pedem depósitos antecipados. É assim que muita gente acaba perdendo o que já esperava há tanto tempo.
Nesse cenário, a PRECS virou referência nacional em segurança e transparência na negociação de precatórios. Com sede em Curitiba, o grupo combina análise jurídica especializada, governança sólida e atendimento humanizado, garantindo que cada negociação ocorra dentro da lei e sem riscos para o cliente.
Crescem os golpes — e também a desconfiança
Em todo o Brasil, os golpes se multiplicaram nos últimos anos. As armadilhas seguem um padrão: ligações suspeitas, mensagens por WhatsApp e promessas de dinheiro liberado “em poucos dias”. O criminoso pede o pagamento de uma “taxa de liberação” e, depois que o valor é depositado, desaparece.
Esses golpistas costumam usar informações públicas disponíveis nos sites dos tribunais — nomes e números de processos — para dar aparência de credibilidade.
A orientação das autoridades é clara: nenhum órgão público cobra taxas para liberar precatórios.
Diante desse cenário, empresas sérias como a PRECS têm sido fundamentais para garantir segurança jurídica e orientar os credores sobre como agir corretamente. O grupo atua com procedimentos rigorosos e contratos validados por escritura pública em cartório, o que impede fraudes e assegura transparência total nas transações.
Experiência real: da desconfiança à segurança
Darlan, credor de um precatório, conta que ficou com o pé atrás no início.
“Quando a PRECS me procurou, pensei que fosse golpe, já que tem tantos por aí. Mas fui atrás de informações, conferi tudo com calma e deu super certo. Fizemos tudo no cartório, dentro da lei, e fiquei muito satisfeito”, relata.
Casos como o dele se repetem. A boa notícia é que novas regras vêm fortalecendo o ambiente de segurança.
Agora, o Tribunal de Justiça do Paraná exige que toda cessão de precatório seja feita por escritura pública em Cartório de Notas. Essa medida garante validade jurídica e rastreabilidade de cada operação — e empresas como a PRECS já adotavam esse padrão antes mesmo da regra se tornar obrigatória.
Como agem os golpistas
A maioria dos golpes segue o mesmo roteiro: o criminoso liga, se apresenta como advogado, diz que o dinheiro está prestes a ser liberado — e pede o pagamento de uma suposta taxa ou imposto. É tudo mentira. O precatório só pode ser negociado de forma oficial, com contrato e escritura pública, sob acompanhamento jurídico.
Dicas para não cair em armadilhas
O CEO da PRECS, Daniel Horn, resume as principais orientações de segurança:
- Nunca pague nada antecipado. Nenhum tribunal cobra taxas para liberar precatórios.
- Cuidado com ofertas muito boas. Retornos altos demais costumam esconder fraudes.
- Evite negociações por contratos particulares. Tudo deve ser formalizado por escritura pública.
- Procure sempre o cartório. É lá que as cessões ganham validade jurídica.
“O segredo está na transparência. Nenhuma negociação deve fugir dos padrões legais. Segurança jurídica não combina com pressa ou informalidade”, afirma Horn.
Nova regra do TJPR reforça proteção
A exigência de escritura pública para qualquer cessão de precatórios é um marco importante na proteção dos beneficiários.
O documento descreve valores, percentuais cedidos e eventuais transferências anteriores. Tudo é validado por um tabelião e fica registrado publicamente, o que impede fraudes e garante rastreabilidade.
A PRECS foi uma das primeiras empresas a seguir esse modelo completo de segurança, combinando tecnologia, compliance e governança. Isso reforça sua reputação como referência de mercado em operações legais e transparentes.
PRECS: tecnologia, governança e confiança
“Todas as formalizações são realizadas por escritura pública em cartório, garantindo plena validade jurídica. Nossa equipe conta com advogados especializados em precatórios e economistas que avaliam cada caso com rigor técnico e conservador”, explica Horn.
Além disso, a PRECS mantém comitês internos de auditoria, sistemas de compliance e validações independentes antes da assinatura de qualquer contrato.
“Golpistas trabalham na informalidade. Nós trabalhamos com segurança, previsibilidade e transparência. Confiança se constrói com seriedade”, reforça o CEO.
Atendimento humano faz a diferença
A PRECS também aposta em um atendimento próximo e humanizado.
“Nosso papel é entender o momento de cada cliente. Só finalizamos uma operação quando ele está completamente seguro”, destaca Horn.
Muitos clientes visitam pessoalmente a sede da empresa, em Curitiba.
“Esse contato direto traz tranquilidade. A confiança nasce da conversa, da clareza e da presença”, completa.
Transformar direito em conquista
A antecipação de precatórios é uma opção legítima e cada vez mais usada por famílias, advogados e empresas. Mas só dá certo quando há segurança jurídica e transparência.
Por isso, o modelo da PRECS — com compliance, auditoria, governança e cartório — vem se destacando no mercado.
Hoje, a empresa é sinônimo de credibilidade e profissionalismo, tanto para quem quer antecipar seus créditos quanto para investidores que buscam operações seguras.
Com sua atuação, a PRECS mostra que é possível unir tecnologia, responsabilidade e atenção humana para transformar uma longa espera em uma conquista concreta — com confiança, segurança e transparência.
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