Empatia no atendimento, alta tecnologia e processos mais ágeis levam os clientes a buscar soluções financeiras em empresas inovadoras como a Bcredi

Apesar de ainda serem uma novidade para a maioria dos brasileiros, as fintechs já conquistaram a confiança do mercado. A pesquisa Ranking de Cultura Ética, da consultoria de governança corporativa Virtuous Company, divulgada em setembro, mostra que as fintechs aparecem como as empresas consideradas mais éticas dentro do setor financeiro no Brasil. Entre as razões para essa credibilidade estão a forma de trabalhar e as ferramentas utilizadas – colaboradores felizes e alta tecnologia – criando uma nova cultura corporativa para o segmento financeiro.

O levantamento da Virtuous, feito ao longo de quatro anos, demonstra que o resultado veio a partir de indicadores como confiança organizacional, liderança ética e empatia. Na Bcredi, fintech especializada em soluções de crédito imobiliário, esses pontos estão intrínsecos aos valores da empresa, que tem como foco principal uma economia mais justa e sustentável e em que o colaborador é visto como o principal recurso para oferecer a melhor experiência de crédito ao cliente.

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O diretor jurídico e de pessoas da Bcredi, Carlos Eduardo Gonçalves, explica que para proporcionar esse atendimento, é essencial difundir entre a equipe os valores e a forma de trabalhar, uma vez que tudo isso impacta diretamente no cliente final.

Empatia, tom de voz e nível de percepção das necessidades da pessoa que está buscando crédito no mercado são essenciais para o bom resultado. Por essa razão, a Bcredi aproveita a tecnologia para fazer o acompanhamento do trabalho dos colaboradores, observar e incentivar o nível de engajamento.

“Para nós é muito importante entender a percepção do colaborador a respeito de indicadores como senso de justiça, relacionamento pessoal, felicidade e também a conexão que ele tem com os propósitos da Bcredi”, explica.

Aprendizagem

Para a Bcredi, outro ponto importante é a busca constante pela aprendizagem e pela inovação. Toda a equipe atua de forma conjunta para encontrar a melhor solução para todos: clientes e empresa. “Entre os novos colaboradores, trabalhamos intensamente para acabar com a cultura do robô, comum quando chegam aqui devido a experiências profissionais anteriores. O objetivo é promover a cultura do feedback e do reconhecimento”, explica.

Gonçalves salienta ainda que na cultura das fintechs há um grande diferencial que não existe em empresas mais tradicionais: a possibilidade de aprendizado a partir dos equívocos. “Aqui, o erro é visto como parte do aprendizado. É preciso entender que o erro faz parte da jornada, o importante é saber lidar, evoluir e não repetir”, destaca.

Na Bcredi, essa forma de trabalhar é difundida por meio de programas contínuos de aprendizagem, como o Aquarela, Lado a Lado e BHeroes em Foco, que são oferecidos conforme o papel do colaborador. “Para o colaborador, a principal mudança é ter um canal direto e anônimo para dizer como está se sentindo e como está o andamento do serviço”, comenta.

Acesso ao crédito

O Brasil conta hoje com cerca de 45 milhões de pessoas que não têm acesso ao sistema bancário, segundo levantamento do Instituto Locomotiva. Porém, por ano esse grupo movimenta mais de R$ 800 bilhões. E entre os diferenciais apresentados pelas fintechs para atingir esse público estão o aumento da eficiência, a rapidez dos processos, a redução na burocracia para acesso ao crédito, a inovação e a redução do custo do crédito.

Permitir acesso a empréstimos com preços justos está dentro das diretrizes da Bcredi. Entre os valores da empresa, Gonçalves explica que está a busca pela transformação da economia brasileira a partir de um crédito saudável, sempre visando a inclusão e a diversidade.

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