Com o mesmo nome e a mesma garra em lutar pela vida, as pequenas, Isabella Fuentes Silva, de apenas oito meses, e Isabela Pessaia Werner, de um ano de idade, que tiveram seus casos mostrados pela Tribuna, seguem seus tratamentos com sinais positivos, avanços que trazem esperança para as famílias, amigos e pessoas que torcem pela recuperação delas.

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Paula: “Dar essa voltinha foi um marco para todos nós!”Foto: Reprodução Facebook.

Com uma miocardiopatia dilatada, doença provocada por citomegalovírus que impede o coração de trabalhar normalmente, Isabella Fuentes Silva, segundo sua mãe, teve uma melhora nas últimas semanas, que fez com que seu coração atingisse a função cardíaca de 27% de sua capacidade. Internada no Hospital Pequeno Príncipe há mais de seis meses, a família agora espera que ela consiga se manter estável sem as fortes medicações, enquanto aguarda pelo tão esperado transplante, que depende do surgimento de um órgão compatível. Durante estes meses no hospital, Isabella ficou em coma induzido por diversas vezes e na última quinta-feira (5), para alegria de seus pais, foi autorizada pela primeira vez pela equipe médica da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) a dar um passeio pelos jardins do hospital.

Foto: Reprodução Facebook.

‘Após seis meses consecutivos na UTI, poder dar esta voltinha foi um marco para todos nós! E para os papais foi uma tremenda felicidade! Nossos corações transbordam de amor e de gratidão ao nosso amado Deus que está protegendo e agindo nesta preciosa vida! A fé em Deus é inabalável‘, relata a mãe Paula Heidy Aguilera Fuentes, nas redes sociais. É possível acompanhar o caso pelo www.facebook.com/juntospelaisa/

Na Tailândia

Isabela conseguiu ir à Tailândia. Foto: Felipe Rosa.

Já Isabela Pessaia Werner, que nasceu prematura e que teve uma parada respiratória seguida de uma espécie de paralisia cerebral, conseguiu chegar à Tailândia e iniciou na terça-feira passada (3) seu tratamento no Better Being Hospital, em Bangkok. Viagem realizada pela família com a ajuda de pessoas solidárias que contribuíram com a campanha ‘Isa na Tailândia‘, iniciada nas redes sociais.

Família volta dia 30 de maio. Foto: Reprodução Facebook
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Segundo a mãe de Isa, a advogada Angéli Pessaia Pereira, na Ásia, a menina está sendo submetida a infusões com células-tronco, fisioterapia, terapia ocupacional, aquoterapia, acupuntura e sessões em uma câmara hiperbárica, entre outros tratamentos que visam estimular seu nervo óptico e músculos, amenizando as sequelas da lesão cerebral chamada “Leucomalácia Periventricular Bilateral Cística”, apresentada por ela. E a família segue arrecadando doações para o tratamento que deve continuar no Brasil, nos próximos meses. ‘Voltamos para o Brasil em 30 de maio. No começo de junho vamos para São Paulo, onde Isa deve passar por um método intensivo de fisioterapia. Ficamos duas semanas lá e continuamos o tratamento em Curitiba. Ainda não sabemos exatamente o que a Isa vai precisar no pós-tratamento, mas temos a informação de que só uma sessão em câmara hiperbárica no Brasil pode custar cerca de R$ 600. Aqui, na Tailândia, ela faz duas por semana‘, informa Angéli. Para ajudar, acesse: www.facebook.com/isanatailandia/