Curitiba

Após acidente em “brincadeira de criança”, família descobre grave doença em menino de 4 anos e pede ajuda

Escrito por Maria Luiza Piccoli

*Atualização: Família que descobriu tumor em menino de 4 anos consegue valor pra realizar importante operação

O que, a princípio, não seria motivo de grandes preocupações para pais de crianças pequenas, acabou virando a razão pela qual a moradora da cidade de Ponta Grossa, Kellyn Ramalho, 37, não consegue mais dormir à noite. No dia 15 de março, seu filho, o pequeno Guilherme Ferreira, de 4 anos, virou o pezinho numa brincadeira.

O pequeno acidente não despertou urgência na família porém, por “desencargo”, Kellyn preferiu consultar um médico por conta da torção. “O pezinho dele ficou virado e não estava normal. Lembro de sentir-me despreocupada, mas preferi levá-lo ao médico para verificar se estava tudo bem”, lembra a mãe.

No consultório, após alguns exames, a notícia não podia ser pior. Guilherme é portador de um osteocondroma: tipo de tumor ósseo cuja evolução pode resultar em uma neoplasia maligna. No menino, a doença se manifestou na perna, o que resultou na torção do pezinho.

Desde então, a rotina da família está resumida em consultórios e exames médicos, com pouco descanso e muita preocupação. Depois de algumas indicações, a família foi direcionada a um especialista em Curitiba que pode efetuar a cirurgia para retirada do tumor porém o custo do procedimento é alto e os pais não têm condições de arcar com o valor. “Ele cobra R$ 26 mil e não atende por convênio médico. Ficamos arrasados porque não temos esse dinheiro”, revela a administradora.

Em busca de recursos, Kellyn realizou uma rifa com produtos cosméticos e já conseguiu vender quase todo o talão. Porém o valor arrecadado não chega a um terço do que a família precisa para pagar a operação.

Num ato de coragem, a mãe procurou a reportagem da Tribuna em busca de ajuda. “É a nossa única opção, porque quanto mais pessoas souberem da história do Guilherme, maior a chance de que alguém sinta-se movido a nos ajudar nessa hora difícil”, desabafa.

A primeira consequência da doença o pequeno já sofre, que é a dificuldade para andar. Os próximos estágios podem evoluir para fraturas, deslocamentos e, por fim, tumores malignos. Por conta disso, a urgência da família em realizar a cirurgia é grande.

Quer ajudar o Guilherme?

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Nome: Kellyn Cris Ramalho

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Maria Luiza Piccoli

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