Aquele louco varrido estava numa cama da enfermaria do hospício, deitado de costas, cantando:
– Aquela nuvem que passa… sou eu… Aquela nuvem que passa… sou eu… Logo entra um enfermeiro, bruscamente vira-o de bruços e lhe aplica uma enorme injeção no traseiro.
Imediatamente, o louco vira o disco:
– Ai, ai, Johnny… ai, ai, Alfredo… quem é da nossa gangue não tem medo!
Ao ouvir isso, o seu vizinho comenta:
– Gostei mais do lado A!
Cerveja Pilsen que estais no bar,alcoolizado seja nosso fígado.
Venha a nós o copo cheio, seja feita a nossa cachaçada, assim na festa como no boteco.
O mé nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai as nossas bebedeiras, assim como nós perdoamos, a quem não tenha bebido.
Não nos deixai cair no refrigerante e livrai – nos da água…
Chope!
O Zeca morreu de tanto beber cachaça.
Dois amigos, bêbados de cair, se encontram no velório:
– Puxa, você viu a cara do Zeca? Está com uma aparência horrível!
– Também pudera! – diz o outro. – Já faz dois dias que ele não bebe!