Eita vício cultural, derivado de séculos como colônia portuguesa: a subserviência.

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Arraigada na sociedade, levou milhões de pessoas a sempre preferirem depender dos outros; o escravagista paternalismo. Exemplo: almejarem um cargo público, fazendo concursos ou sendo apadrinhado por políticos. Somos radicalmente diferentes dos americanos, onde o espírito empreendedor e a exaltação daqueles que conseguem sucesso financeiro estimula milhões a buscarem viver dos seus próprios negócios e não dos negócios dos outros.

Mesmo os que dependem de salário entenderam que poderiam mudar seu destino, optando por serem proprietários e não só empregados. Trabalhadores enquanto assalariados, mas, concomitantemente acionistas, proprietários, capitalistas, quando parte do seu salário é depositado mensalmente num fundo de pensão. Por isso são donos de 2/3 das empresas e da economia americana. Crise e oportunidade são irmãs.

Agora, aqui no Brasil, o desemprego e o medo de, no futuro, voltar a ficar na mesma situação, pode levar mais brasileiros a abrirem o seu próprio negócio.
Vale lembrar que, antes da crise, os MEIs, micro empreendedores individuais, já eram mais de 10 milhões. Para ser MEI, não pode ser sócio de outra empresa, deve faturar, no máximo, R$ 81 mil por ano e ter só um empregado.

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Seja dono do teu negócio, do teu tempo, do teu dinheiro, do teu futuro, do teu destino. Isso é liberdade com responsabilidade, e resulta em maturidade social.