Às vezes, é melhor o silêncio.

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Bem que Samir Namur, em razão de sua cultura, deveria conhecer essa verdade que aprendemos na execução da vida. Daí, não iria falar o que falou à Gazeta do Povo: não irá renunciar (no que está certo) e o seu projeto exige a redução de investimentos em todas as áreas e, em especial, no futebol. Dito em resumo: o presidente Namur vai continuar com o projeto de reduzir o tamanho do Coritiba.
Namur deveria conhecer outra verdade.

O tamanho de um grande clube como o Coritiba nunca deve ser reduzido. O que deve é ser racionalizado com ideias. Simplesmente reduzir só sob o pretexto de honrar pagamentos é prova da carência no pensar para buscar soluções. Às vezes, a redução é tão descontrolada, que nunca mais consegue voltar ao tamanho normal.

Unanimidade

No domingo à noite, em todos programas de debates de televisão fechada, só um assunto tinha opinião unânime: o time que está jogando o melhor futebol do Brasileiro é o do Atlético Paranaense. E, a partir desse fato principal, afirmou-se um outro fato: o Furacão joga o melhor futebol porque seu treinador Tiago Nunes fez tudo diferente do que fazia Fernando Diniz. Há, portanto, um silogismo: o Atlético joga o melhor futebol do Brasileiro em razão do comando de Tiago Nunes, que está cotado para ser o melhor técnico do ano.

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E Fernando Diniz, que “é igual a Guardiola”, por que continua desempregado em um campeonato, que mudou 33 vezes de técnico?

Palavra de presidente

Conversando com atleticanos, o presidente Salim Emed garantiu que na sua administração, o Atlético não irá mudar de cores. “Vermelho e preto até morrer”, afirmou e foi aplaudido.

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