Hoje, Valmir Gomes, comentarista de rádio e televisão faz 70 anos. Queria ter o segredo que o “nego” guarda para ser feliz. Seria mais feliz do que sou. E não sou pouco feliz.

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Para Valmir, tudo é motivo de felicidade. É como Fernando Pessoa escreve: um dia de chuva é tão belo como um dia de sol. Ambos existem; cada um como é. A grandeza de Valmir está nesse segredo de ser feliz. É exclusivo do homem que Deus faz grande por inteiro.

É coisa de Deus.

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Qual era a cor dos olhos de Elizabeth Taylor? Uns dizem que era azul, outros que era violeta. A cor de seus olhos – seja qual for -, combinando com o corpo pequeno e melódico, a tornava uma mulher magnética. A mais bela da história do cinema.

Uma mulher bonita tem que ser bonita até em preto e branco. Como Elizabeth, em “Um lugar ao sol”. Uma mulher bonita tem que ser bonita até embriagada. Como Elizabeth, em “Quem tem medo de Virginia Wolf?

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Agora que Elizabeth Taylor morreu, todos os rostos de mulheres são iguais.

De primeira

A entrevista de Mário Celso Petraglia, na Rádio Globo de Curitiba, não foi repercutida. Não por falta de audiência, mas pelos clichês, frases repetidas, discurso envelhecido e oportunista de resultados do entrevistado.

Ouvi. Vesti a carapuça, quando ele se referiu a um “advogadinho de porta de vestiário e que está rico com o futebol.” Meia verdade. Sou também advogado de jogador, mas ainda não estou rico. Um dia chegarei lá.

Tenho orgulho. O jogador só oferece causas honestas. Estaria rico, mas sem nenhum orgulho se fosse advogado e procurador de sócios ocultos de “offshore company”, no Uruguai. E de covardes, que usam “laranjas” para retrucar e ofender pessoas. E pior: “laranjas” podres.