Primeiro time

Quando nem os coxas esperavam, o Coritiba virou, se não uma atração, mas no mínimo uma curiosidade nesse início de Estadual. Como líder, com seu “primeiro time”, joga contra o Maringá, no Couto. Uso a expressão “primeiro time”, pois pela cultura esportiva de Rodrigo Pastana, hoje o presidente de fato do clube, virão o “segundo”, o “terceiro”, e outros a perder de vista.

Mantido o que iniciou o jogo em Foz, o Coxa começará com Wilson; Sávio, Alan Costa, Alex Alves e Fabiano; João Vitor, Vitor Carvalho, Matheus Bueno e Kady; Iago Dias e Nathan. Anotem esse time, e confiram quem estará no final da temporada.

Segundo time

Com o seu segundo time (aqui, não precisa aspas), o Athletico joga contra um outro Cascavel, agora, o Futebol Clube Cascavel. Aqui, abro um parênteses. O fato de dois times em Cascavel carregando o nome da cidade e disputando um mercado reduzido, faz com que não se possa tratar nenhum dos dois com seriedade. É uma brincadeira. Fecho o parênteses.

Volto ao Furacão.

Joga já com o direito de perder comprometido pela derrota para o outro Cascavel, o CR. As vaias do sábado provaram que os atleticanos andam iludidos com os precedentes recentes. Não tem os laterais Diego e Renan Lodi, o zagueiro Léo Pereira, não tem Bruno Guimarães no meio e nem Ederson no ataque. E não tem, em especial, Tiago Nunes, que hoje é o grande ídolo da torcida.

Amanhã eu trato sobre o interesse por Paulo Henrique Ganso.

Sem televisão

A Globo é rica, mas não rasga dinheiro. Cansada de incentivar os Estaduais, resolveu pagar para não transmitir as suas rodadas intermediárias.

Está absolutamente certa. E digo mais: presta um favor ao futebol brasileiro. Em campeonatos como o Paranaense, a imagem obrigada a ser mostrada é péssima: gramado ruim, estádios vazios e péssimos jogos de futebol. Uma transmissão, às vezes, ao invés de incentivar, cria um desânimo para o futebol.
O velho rádio sempre está aí para nos salvar.