De um amigo dos grandes, que foi craque nos tempos de craques, e tornou-se um visionário do jogo ofensivo, ouvi o seguinte: por ser o melhor técnico do futebol brasileiro, Tiago Nunes faz com que o Athletico alcance a solução para um jogo, mais por ordem tática do que de time. E foi expondo motivos para amparar esse seu juízo de valor. Pena que eu não tenho alcance para, tecnicamente, expor tamanha sabedoria que valora o treinador do Furacão.
Mas me sinto autorizado a escrever.
O que o carismático Tiago Nunes anda fazendo, na hipótese de o Athletico ganhar a Copa do Brasil, irá influenciar a nova geração – a qual pertence – de treinadores do futebol brasileiro.
Pressão
Se o Londrina estivesse ganhando, o jogo para o Coritiba no estádio do Café não seria tão incomodo como será esse de amanhã. É que o Tubarão anda só perdendo. De candidato de ir jogar o Brasileiro, passou a ser candidato a jogar a Terceirona.
Embora o seu estágio seja diferente, não há como negar que o Coritiba joga sob pressão. Já não ganha há alguns jogos. E dependendo desse jogo no Café pode criar um ambiente de decadência. O que menos o Coxa precisa é de uma pressão interna.
Mundo paralelo
O dono do Athletico Mário Celso Petraglia comunicou aos conselheiros, que o clube acertou a dívida com o município de Curitiba pelas desapropriações de terrenos da Baixada, que a Havan irá inaugurar a sua loja até novembro de 2019, que irá assumir a administração da praça Afonso Botelho e que a dívida com a Fomento já está composta.
Como jornalista, ouvi as outras partes. Responderam: “o teu presidente anda num mundo paralelo”.