Por dentro da cidade

Mais cinco histórias curiosas de Curitiba

Por: Eloá Cruz, com Haus

Foto: Letícia Akemi / Gazeta do Povo

Curitiba guarda histórias e excentricidades nas suas praças, ruas e prédios.  Por isso, selecionamos mais uma vez um pacote de curiosidades, ainda mais intrigantes. Confira!

Foto: Jonathan Campos / Gazeta do Povo

Quem atravessa a Generoso Marques talvez não saiba que ali abrigou o primeiro e agitado mercado público de Curitiba. Instalado em 1874, o Mercado Municipal acabou dando vida à praça, que até então era uma região pouco habitada e sombria conhecida como Largo da Cadeia.

Mercado Municipal na Generoso Marques

Foto: acervo Casa da Memória

O mercado contava com pouco mais de vinte quiosques, onde eram vendidos cereais, hortigranjeiros e carne. Em 1917, a estrutura do mercadão foi demolida e deu espaço ao prédio do Paço da Liberdade, a primeira sede da prefeitura de Curitiba.

Foto: Letícia Akemi / Gazeta do Povo

Bem ali, ao lado do Paço da Liberdade, a Praça José Borges de Macedo guarda a história de uma Curitiba dos tempos da escravidão. O espaço histórico era o antigo pelourinho, local onde os escravos eram castigados.

Foto: Marcelo Elias / Gazeta do Povo

Pelourinho

Hoje, revitalizado, a região abriga bancas de revistas, o Mercado das Flores e cafés. Uma fonte de água bem em frente ao Paço dá destaque para a escultura de Erbo Stenzel "Água pro Morro". A obra retrata uma mulher negra com uma lata d'água na cabeça.

Foto: Marcelo Elias / Gazeta do Povo

Bem ali na esquina das ruas Cruz Machado e Alameda Cabral, na região Central de Curitiba, uma fonte de água foi batizada de Mocinhas da Cidade, em homenagem à dupla caipira curitibana Nhô Belarmino e Nhá Gabriela.

Foto: Jorge Woll / arquivo Gazeta do Povo

Mocinhas da cidade

Quem passa por ali com pressa talvez mal tenha visto os painéis com a letra da música em meio a azulejaria. A fonte foi inaugurada em 1996, no primeiro mandato de Greca como prefeito.

Foto: Jorge Woll / Gazeta do Povo

Um livro histórico, atribuído aos jesuítas em 1703, foi encontrado na região que hoje são as Ruínas de São Francisco, na região central de Curitiba. Trata-se de um formulário médico, que em 2017 entrou para o Programa Memória do Mundo, da Unesco, ao ser considerado documental da humanidade.

Foto: Fiocruz / arquivo

Patrimônio da humanidade

O livro tem 225 páginas manuscritas com receitas de remédios e emplastros que tratam doenças da época.

Foto: Fiocruz / arquivo

Bem no alto da torre da igreja de Santo Antonio de Orleans um tesouro secular está bem guardado. Trata-se de dois sinos da época em que o Brasil ainda era império. Durante uma visita ao Paraná em 1880, Dom Pedro II teria doado os sinos junto com uma imagem de Santo Antonio para uma colônia polonesa. Anos mais tarde, essa colônia deu origem ao bairro Orleans.

Foto: André Rodrigues / Gazeta do Povo

Tesouro de Dom Pedro II

Curiosidade: o nome do atual bairro faz homenagem ao genro de Dom Pedro, Filipe de Orleans, o Conde d'Eu. Durante a passagem da comitiva real por Curitiba, foi o conde que se interessou em conhecer a região.

Foto: André Rodrigues / Gazeta do Povo

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