Saudações amigos, ultimamente muito tem se falado sobre os benefícios do azeite de oliva extra virgem. Uma pesquisa publicada no New England Journal of Medicine comprovou que a dieta mediterrânea, cuja base é o azeite de oliva extravirgem, castanhas, peixes e vegetais, é capaz de reduzir em 30% o risco de doenças cardiovasculares. O azeite de oliva não só ajuda a diminuir o mau colesterol (LDL) como aumenta o bom colesterol (HDL).

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Só que apesar disso tem muita gente que pode estar engordando, ou deixando de emagrecer por exagerar na quantidade, pois apesar do azeite de oliva ter tantos benefícios, ele é calórico como toda gordura e que uma colher de sopa equivale a até 120 calorias. Fica fácil imaginar que ao comer uma pizza e regá-la com bastante azeite, o que acontecerá com o seu peso, visto que você nem sente mas está ingerindo uma quantidade calórica que nem imagina. Somente para efeitos de comparação: 3 colheres de azeite equivalem a um bom pedaço de pizza 4 queijos.

Hábito comum nas pizzarias, a oferta do azeite de oliva nas mesas é tentadora. Isso para não falar do azeite de oliva composto (parte de azeite de oliva e parte de óleo de soja), que poucas pessoas sabem fazer distinção e que são os que tem na maioria dos estabelecimentos. As gorduras em quantidades adequadas nas refeições são bem vindas, mas ninguém gosta de tê-las acumuladas no corpo, principalmente na cintura, no abdômen, nos braços e pernas.

Na prática vemos pessoas que evitam ingerir gordura de qualquer tipo, outras abusam das gorduras culpando os carboidratos pela obesidade. E existem aquelas que abusam delas pelo sabor, mas limitam sua ingestão e outras que nem sabem o que estão ingerindo por desconhecimento da presença das gorduras nos alimentos.

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É necessário saber que existem gorduras “boas” e “ruins”. As gorduras “boas” estão no: abacate, azeite de oliva, óleos vegetais, azeitonas, nozes, sementes, soja e seus derivados como o queijo tofu, nos óleos dos peixes e de certas sementes. Essa gordura é denominada de “gordura insaturada”.

As gorduras “ruins” são de origem animal, como na manteiga, na carne e na gordura bovina e suína, na carne e na gordura das aves, nos laticínios feitos de leite integral (queijo, sorvete, iogurte), nas gorduras hidrogenadas que estão nas margarinas, frituras, pães, bolos, biscoitos, croissants. Essas gorduras são denominadas “gordura saturada” e “gordura trans”.

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Como um pouco de gordura é necessário ao organismo, é interessante consumir as boas gorduras, que além de serem saudáveis combatem a obesidade.