Motoboys preocupam os médicos

Nas grandes cidades, onde os congestionamentos são normais, os motoboys fazem parte do cenário das ruas e avenidas. A motocicleta ainda é o meio de locomoção mais ágil e rápido, só que, também, o mais perigoso, preocupando os profissionais da saúde.

As estatísticas de órgãos brasileiros de trânsito apontam que 71% dos acidentes com motociclistas fazem vítimas graves. Essa população economicamente ativa acaba sofrendo as conseqüências de longos tempos de recuperação, que podem ser de meses a anos.

As melhores chances de sobrevivência e menos complicações para o acidentado é sempre o resgate adequado. O atendimento imediato que a vítima recebe ainda no local do acidente, com os cuidados cabíveis e imobilização adequada para o transporte hospitalar é essencial.

Assim que o ferido dá entrada no pronto-socorro, um exame clínico preciso é determinante. São verificadas as vias aéreas (respiração, traquéia e pulmões), os membros que foram lesionados, e pesquisados possíveis sangramentos.

O maior problema enfrentado pelos profissionais das motocicletas será o tempo de recuperação das fraturas, os casos de recuperação mais demorados e que acarretam em prejuízo para o paciente e também para a previdência. Muitos desses motoboys não estão preparados e nem habilitados para dirigir e acabam causando ainda mais acidentes. Eles não podem esquecer das lições básicas de prevenção: usar capacete e observar a mudança de faixa.

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