Montar quebra-cabeças e outros jogos desse tipo reduz os riscos de contrair o mal de Alzheimer, segundo investigou um grupo de cientistas americanos. O estudo, publicado na revista especializada “Neurology”, explica que esse tipo de jogo “treina” o cérebro que, dessa forma, “torna-se mais elástico”.
A análise se baseou em uma amostra de 130 pessoas ? em sua maioria religiosas ?, todas afetadas pelo mal.
Os cientistas comprovaram que os pacientes com o cérebro mais desenvolvido resistiram melhor ao avanço da doença, destacou o informe na revista “Neurology”.