Gérmen de soja não transgênico é atração do VIII Congresso Paranaense de Ginecologia e Obstetrícia

São Paulo – Médicos especialistas em saúde da mulher têm a oportunidade de analisar, em Londrina, as propriedades do gérmen de soja que contém isoflavona considerada a fonte natural altamente benéfica no tratamento de problemas decorrentes do climatério e no combate ao colesterol. A iniciativa é do laboratório Herborisa, que fica na cidade e é líder da categoria de Terapia de Reposição Hormonal Alternativa. Ele fará uma ação de aproximação com os participantes do VIII Congresso Paranaense de Ginecologia e Obstetrícia, o mais importante congresso do Estado que acontecerá nos dias 21, 22 e 23 de agosto, no Hotel Sumatra. O Herborisa produz o gérmen de soja IsoSoy , único no mercado 100% natural, sem processos ou aditivos químicos em sua composição.

A conferência de abertura do dia 21 conta com a presença dos presidentes da Sociedade de Obstetrícia e Ginecologia do Paraná ? SOGIPA ? Dênis José Nascimento e do Eduardo Bacarat, presidente da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Temas como mastologia, climatério, prevenção do câncer colo uterino e a importância da assistênica pré-natal para a redução da morte materna no Estado, são pontos importantes do Congresso. No dia 21, a população local conta com um fórum sobre Educação Sexual e Climatério que acontecerá das 14h00 às 17h30 no Auditório do SINCOVAL, Sindicato Patronal do Comércio Varejista que fica na rua Ana Neri, 300, ao lado da Câmara Municipal.

Estudo clínico realizado com o IsoSoy pela profa. Dra Eliana Nahás, do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP), revelou a eficácia da isoflavona em um grupo composto por 50 mulheres na pós-menopausa, com contra-indicação à TRH convencional. O grupo foi dividido em dois: 25 mulheres tomaram a isoflavona e as outras 25 tomaram placebo. As pacientes não sabiam se estavam tomando placebo ou isoflavona. Aquelas que fizeram uso da isoflavona apresentaram melhora completa dos fogachos e da secura vaginal. Foi constatado ainda que, com o uso da isoflavona, os níveis de LDL (mau colesterol) foram reduzidos e os de HDL (bom colesterol) aumentaram.

A reposição hormonal feminina convencional foi posta em cheque com o embargo do estudo hormonal WIH dos EUA no ano passado, o que aumentou a procura pelos produtos naturais, como por exemplo, os derivados da soja pelo alto conteúdo de isoflavonas, mas os médicos recomendam que a isoflavona seja consumida junto com os outros componentes nutricionais do gérmen, a parte mais rica do grão, para que o alimento possa ter o real efeito. Os consumidores desconhecem o fato de que ao passar pelo isolamento do grão, a isoflavona perde a biodisponibilidade ao organismo, ou seja, o organismo não absorve o fitohormônio com tanta eficiência. O gérmen de soja IsoSoy é o único natural do mercado que contém toda a riqueza da parte mais nobre do grão e não passa por processos químicos. Em 2001, o médico Hans Wolfgang Halbe – professor associado da Clínica Ginecológica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – iniciou um estudo clínico no Hospital das Clínicas, apoiado pelo laboratório Herborisa. O renomado médico é um dos defensores dos benefícios da soja para a saúde da mulher e acrescenta: “a soja é comprovadamente uma opção natural e menos arriscada no combate à síndrome do climatério”. Realizado em dois grupos, Halbe explica que parte das mulheres tomam gérmen de soja e a outra, extrato de soja. As pacientes estão sendo observadas quanto aos sintomas da menopausa, do colesterol e da densidometria óssea. O estudo deve ser concluído em 2005, além de professor adjunto do departamento de ginecologia da Faculdade de Medicina da USP, o doutor Hans Wolfgang Halbe, é editor do Tratado de Ginecologia da Editora Roca.

Enquanto cerca de 85% das mulheres norte-americanas dizem ter sintomas na menopausa, somente 25% das mulheres japonesas reclamam dos mesmos sintomas. Hábitos e alimentação foram comparados e, as pesquisas identificaram que um dos fatores responsáveis pelo baixo índice das doenças, está no consumo diário de um ingrediente alimentar imprescindível para esse povo: a soja. Um dos alimentos de soja consumidos pelos brasileiros que seguem as recomendações do FDA – Food and Drug Administration ? é o IsoSoy.

Nos EUA, o FDA já oficializou o potencial terapêutico da soja na prevenção de doenças do coração. O órgão se baseou em estudos científicos para certificar que o consumo diário de 25g de proteína de soja pode prevenir os riscos das doenças vasculares, reduzindo os níveis de colesterol total e do “mau” colesterol (LDL). A soja é fonte de ômega 3 (tipo de substância que tem efeito protetor nas doenças cardiovasculares) e de isoflavona (substância que atua de maneira protetora na camada que recobre as artérias). Por isso, a soja tem efeito benéfico na prevenção da arteriosclerose e da trombose, que são processos de obstrução das artérias.

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