Um novo estudo realizado pela Universidade de Yale (EUA) sugere que a aparência pode contar pontos não apenas na hora de conseguir um emprego, mas também na hora da definição do salário.

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De acordo com cientistas americanos, as pessoas mais simpáticas aos olhos dos outros recebem mais, quando comparadas com as menos atraentes. A pesquisa aconteceu com mais de quatro mil jovens de ambos os sexos e se baseou na aparência e no salário que cada um deles recebia.

Cerca de 7% dos voluntários foram considerados muito mais atraentes do que a média, na opinião dos analistas, enquanto 8% dos participantes estavam abaixo da média.

Foi então que a comparação dos salários mostrou que aqueles menos atraentes recebiam um salário menor do que os jovens que estavam na média ou acima dela. A diferença média de salário chegou a 10%.

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Depois de descobrir a diferença nos salários, os cientistas americanos resolveram medir o QI dos participantes e descobriram que a pequena variação não justificava a diferença salarial, já que os menos atraentes e os mais atraentes apontavam uma variação semelhante.

Mesmo diante dos números, os pesquisadores ainda não conseguem explicar o porquê dessa desigualdade, mas afirmam que os resultados comprovam que a imagem que passamos durante uma simples conversa faz diferença quando o assunto está ligado à carreira.

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