Os pesquisadores entrevistaram 4.575 enfermas de câncer mamário e 4.682 mulheres sadias, revelando-se depois que 77% das primeiras e 79% das segundas ingeriram algum tipo de anticoncepcional oral.
O estudo também demonstra que não há diferenças por etnias, peso corporal, época na qual se consumiu a pílula ou antecedentes familiares de câncer. “O mais importante é que os resultados sempre foram nulos, independentemente de como cruzaram-se os dados”, informa Kathy J. Helzlsguer, da Universidade John Hopkins. A pesquisa divulgada agora contradiz outra realizada em 1996, pela qual o uso da pílula anticoncepcional aumenta em 25% o risco de contrair esse tipo de câncer. (ANSA).
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