Verão transforma a Patagônia argentina

Quando se ouve falar da Patagônia, a idéia que muita gente tem é a de um “fim de mundo”, um lugar difícil de chegar, muito caro e reservado apenas aos aventureiros. Nada disso é verdade. Chegar lá, por exemplo, é facílimo. Basta ter em conta que a Patagônia está tão perto de nós quanto, por exemplo, Bariloche, sua mais conhecida cidade.

Isso mesmo: o famoso balneário argentino, bastante visitado pelos esquiadores brasileiros, fica na Patagônia. Aliás, Bariloche é uma das principais portas de entrada para a impressionante beleza dessa região. Só que, ao contrário do que fazem os praticantes de esqui que freqüentam Bariloche durante o inverno, para entrar a fundo na natureza da Patagônia é preciso voltar nos meses mais quentes.

No verão, a natureza patagônica muda completamente. Claro que os picos da Cordilheira dos Andes, de mais de quatro mil metros de altitude, permanecem tomados pela neve eterna. Mas os vales entre as montanhas se recobrem por uma vegetação colorida, formada por florestas de pinheiros e campos de flores.

O sol brilha com força e é até possível circular de calção e camiseta pelas margens dos lagos andinos (e banhar-se nas águas calmas que espelham magicamente as montanhas), caminhar por trilhas que levam a glaciares ou visitar refúgios de pingüins, lobos marinhos e baleias.

Com vôos regulares para cidades localizadas no coração da Patagônia, como Calafate, Puerto Madryn e Ushuaia (a cidade mais austral do mundo, localizada na Terra do Fogo), bem como a inauguração de hotéis desenhados especialmente para dar aos hóspedes todo conforto sem tirá-lo do contato com a natureza do lugar, viajar para a Patagônia deixou de ser privilégio de aventureiros.

Graças a essa infra-estrutura, hoje é possível conhecer algumas de suas principais atrações em poucos dias de viagem.

A Badino Turismo é uma das operadoras que oferecem pacotes para o sul argentino. No Brasil, é representada pela Interpoint e Maktour. Consulte seu agente de viagens.

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