Situado à margem esquerda do rio Caeté, o município de Bragança foi palco do primeiro pólo de ocupação européia na Amazônia, que logo se estabeleceu como a segunda cidade mais antiga do Pará.
Conhecida como “Pérola do Caeté”, Bragança é comentada pela sua hospitalidade e pela diversidade de atrativos naturais e culturais, além de um conjunto arquitetônico que a diferencia das demais cidades do Nordeste paraense.
Um passeio pelo centro de Bragança leva o visitante, de imediato, a perceber essa diferença. A arquitetura de época reflete a colonização européia nos séculos XIX e XX, que foi fundamental para o desenvolvimento do município. A natureza é um atrativo peculiar no município bragantino.
Um grande privilégio da cidade é ficar à apenas 36 km da belíssima praia de Ajuruteua que representa um dos principais atrativos turísticos naturais do município que começou a ser explorada turisticamente principalmente a partir da construção da PA 458 construída em 1983 que liga a sede da cidade ao atrativo. Além da praia, a cidade também está rodeada por balneários de água doce. São 10 os mais conhecidos e freqüentados. A maioria oferece serviços básicos de alimentação e alguns promovem festas dançantes para atrair um público maior e diversificado, no entanto, existem outros que procuram reservar o ambiente apenas para famílias.
Não bastassem as paisagens da praia, o manguezal, os campos e os igarapés, a natureza do lugar ainda oferece iguarias, consideradas atrativos importante para os visitantes, como: caranguejo, sururu, peixes, camarão, ostras e frutas regionais. Uma das referências em Bragança é a farinha de mandioca, conhecida pela sua qualidade e sabor.