A polêmica cantora Amy Winehouse resgatou o topete e ele reapareceu nas cabeças das estrelas internacionais. Em diferentes tamanhos e formatos, o penteado varia do certinho ao desarrumado. Mas uma coisa é certa, quanto mais alto, melhor.
A herança vem dos anos 50 e 60 quando a onda na franja virou a marca registrada do astro do rock Elvis Presley. Hoje em dia ele é imortalizado pelos amantes de movimentos psychobilly que se reúnem em festas temáticas para curtir as músicas de antigamente. Os topetudos, inspirados nos anos 80, também entraram nesta onda. Os chamados neobilly desfilam com cabelos mais compridos.
Na década do sutiã de ombreira, o topete aparecia nos cabelos na mesma freqüência com que o batom boka-loka estava nos lábios. Este período introduziu a verdadeira febre no sul do Brasil nos anos 90. Jogadinho para o lado ou preso para trás, ele foi o responsável pela venda de milhares de tubos de laquê e gel.
Mas depois que as madeixas abaixaram, ele ficou um pouco fora de moda, para então ressurgir nesta versão 2008. Agora, a raiz do cabelo é desfiada com um pente e depois penteada levemente. O fixador também é sutilmente aplicado, mas quanto mais natural, melhor.