Chega de sofrimento

Chatice ou frescura de mulher? Nada disso. A Síndrome da Tensão Pré Menstrual é realmente capaz de alterar profundamente o organismo feminino.

Mais do que um simples incômodo, os sintomas às vezes chegam a comprometer a qualidade de vida de certas mulheres. Se você se enquadra neste último caso, uma boa alternativa pode ser a Terapia Ortomolecular.

Enquanto a maioria dos tratamentos convencionais usa métodos e medicamentos similares para todas as mulheres, a medicina ortomolecular aposta na individualidade do tratamento, buscando soluções pontuais para cada caso.

Basicamente, existem quatro tipos de TPM, que podem ou não estar associados à cólica:

  1. Predomínio de ansiedade, irritabilidade e depressão moderada.
  2. Ganho de peso, com grande congestão mamária e aumento do volume abdominal.
  3. Aumento do apetite, principalmente por doces.
  4. Depressão acentuada, podendo associar-se inclusive a transtornos de pânico e pensamentos suicidas.

 O médico ortomolecular Dr. Marcos Natividade, explica que cada quadro pode indicar uma deficiência específica do organismo.

A compulsão por doces, por exemplo, pode indicar carência de certos minerais e dificuldade em usar a glicose já armazenada no organismo. “Se os nutrientes não forem repostos, esta mulher irá engordar gradativamente e terá uma outra disfunção: a obesidade”.

Tratar da TPM através da reposição de nutrientes equilibra o corpo e ainda ajuda na prevenção de doenças como obesidade, hipertensão e diabetes. “A paciente notará melhora na pele, na disposição, na digestão e até mesmo no sono, pois nosso organismo é um todo muito bem interligado. A ajuda que é dada a um órgão com certeza também será importante para outro.” Completa Dr. Marcos.

 

 O Dr. Marcos Natividade é médico cardiologista, pós-graduado em homeopatia e terapia ortomolecular. Membro da Associação Brasileira de Oxidologia, é autor de quatro livros: “Noções de Medicina Ortomolecular”, “Saúde Ortomolecular”, “Estética e Saúde” e “Ortomolecular: Prevenção e qualidade de vida”.