Mudanças

Antes intocável, trio ofensivo do Paraná perde espaço

O quarteto ofensivo do Paraná formado por Válber, Nádson, Róbson e Lúcio Flávio, que fez tanto sucesso no Campeonato Paranaense, dificilmente será repetido futuramente. Com exceção a Róbson, que já marcou 8 gols na Série B, os outros três, antes também ‘intocáveis’, perderam espaço e agora estão amargando o banco de reservas.

Na derrota por 3×0 para o Bahia, no último sábado (27), na Fonte Nova, Válber foi titular, mas foi substituído por Guilherme Queiroz aos 29 minutos do segundo tempo, enquanto Nádson entrou aos 15 da etapa final, no lugar de Cristian. Lúcio Flávio, que virou opção para Fernando Karanga, ficou os 90 minutos no banco.

A queda de rendimento do trio acontece ao mesmo tempo em que os reforços que a diretoria paranista contratou vão se encaixando. Experiente, Cristian chegou durante as Olimpíadas e no segundo jogo neste retorno ao Tricolor já virou titular e capitão da equipe. Assim como Karanga, que começou jogando as duas partidas desde que chegou, herdando a camisa 9 de Lúcio Flávio, que chegou a entrar no segundo tempo da derrota por 2×0 para o Brasil de Pelotas, mas desperdiçou mais um pênalti, o quinto na temporada.

Para o meio-campo, o técnico Marcelo Martelotte ainda conta com outras opções, como Murilo Rangel, que, com dores no joelho, não viajou para Salvador e Henrique. Aliás, se Murilo estivesse 100%, existia a possibilidade dele ser titular, com Válber ficando no banco. Situação que pode acontecer hoje, diante do Sampaio Corrêa.

Mudanças que o treinador vai fazendo em busca de uma melhoria no time, que já não ganha a sete partidas na Série B e vê a zona de rebaixamento se aproximando rapidamente.

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