a pessoa sente que é inferior, não é boa o bastante, e assim não se aceita como “é”. Não se valoriza e não acredita que é merecedora de amor e de carinho, de respeito. Sem perceber, acaba demonstrando de alguma forma.
Essa insegurança para os outros
Fica carente, insegura, tímida, ou até mesmo agressiva. Isso pode criar barreiras e afastar os possíveis pretendentes, ou então, afastar os “bons” pretendentes. Muitas vezes escolhe quem não quer algo sério ou ainda quem não é “legal”, deixando de enxergar e dar chance para as possíveis relações bacanas;
Muita sede ao pote
Joga uma carga e uma ânsia muito grande e difícil do outro suportar. Não consegue curtir o momento e deixar as coisas acontecerem naturalmente e no seu tempo. Deposita toda a expectativa de um futuro em cima de quem ela está interessada, como se o paquera tivesse que tornar a vida da pessoa mais interessante e “feliz”. Isso o assusta, fica pesado e cansativo para ele.
Quer alguém perfeito
Enxerga e aponta somente os defeitos nos outros, ninguém nunca é bom o suficiente. Esse olhar extremamente crítico e idealizado é sufocante. O interessado vê essas cobranças como um fardo muito grande carregar e aceitar. Essa postura intimida os possíveis pretendentes. Ninguém vai conseguir corresponder a todas as expectativas da pessoa. Os príncipes ou as princesas só existem em contos de fada. E assim, a pessoa fica sozinha, lamentando, não entendendo porque os outros não se aproximam. Não percebe que é ela mesma quem não dá espaço para se aproximarem.
Pessoa grudenta
Abre mão da sua individualidade, e passa querer viver só vida a dois. Começa a implicar quando o pretendente ou namorado quer ver os amigos. Isso se torna um problema, fica sufocante. É importante cada um ter os seus momentos sem o outro. O casal deve se completar, com companheirismo e cumplicidade, respeitando o espaço de cada um. É necessário o equilíbrio, nem 8 e nem 80. O casal possessivo acaba anulando aquilo que é o mais interessante e bacana no parceiro.
Quer ter o controle sobre o companheiro
Tenta dominar e dizer como o outro deve se comportar, pensar e ser. Exige mudanças na personalidade do pretendente ou namorado, tentando transformar ele em alguém que não é. Isso gera sentimento negativo e destrutivo para a relação.
O que fazer se não consigo namorar? É fundamental entender que a pessoa é responsável pela sua própria felicidade e o companheiro será apenas alguém que participará de sua vida. Independente de estar namorando ou não, a pessoa precisa manter suas atividades e amizades, se gostar e se valorizar, para aí o outro gostar, valorizar e respeitar ela. É dessa forma que a pessoa poderá encontrar alguém “especial”, mantendo uma relação saudável.
Caso a pessoa comece a sentir muitas frustrações em relação aos relacionamentos amorosos, prejudicando a sua vida, é importante buscar um psicólogo para ele ajudar a entender “o que está acontecendo”.