Fatos

1º – Vejam só como o mundo é pequeno. Em um dos Atletibas de 2004, na Baixada, o Atlético queria cobrar o valor de 150 reais do torcedor do Coritiba. Então, o Procon ingressou com uma Ação Civil Pública e não conseguiu a ordem liminar contra a decisão do Furacão. Da decisão, o Procon recorreu e no Agravo de Instrumento nº 157583-9, um desembargador concedeu a liminar, mantendo o valor histórico. Quem era o magistrado? O falecido desembargador Waldomiro Namur, pai do presidente eleito do Coritiba. A propósito, com toda a razão.

2º – Só falta Guardiola ser oferecido ao Atlético para ser o seu treinador. São impressionantes as ações do mercado. As ofertas englobam tudo e todos. Agora o nome da vez é de Seedorf, que ainda não deu certo como treinador. Já foram de Wagner Lopes, que foi para o Paraná, e Alberto Valentim, que tem uma ligação forte com Petraglia, porque foi com ele que começou a Operação Uruguai.

3º – Samir Namur, o presidente eleito do Coritiba, já tem uma lista de dispensa de jogadores e funcionários. Recebe pressão da ala radical de quem o apoiou para demitir Odivonsir Frega, que é o responsável pela segurança dos integrantes do futebol do clube. Frega não faz o papel da intolerância. Protege jogadores, comissão e dirigentes contra as tentativas de invasão de segmentos intolerantes que partem da arquibancada para o vestiário depois de derrotas.

4º – O Palmeiras não sabe com quem está negociando. Talvez, por isso, ofereceu 2 milhões de reais ao Atlético para liberar o goleiro Weverton antes do final do seu contrato, que é maio. O Furacão exige Raphael Veiga e Erick. Raphael quer vir e até pediu para seu procurador Luiz Alberto Martins de Oliveira Filho comunicar aos dirigentes atleticanos. O problema de trazer jogador do Palmeiras é o salário. Raphael, por exemplo, está próximo de 150 mil por mês.

5º – Uma boa matéria de pauta: e Lucho González, vai ou fica?